sábado, 16 de julho de 2016

O Amor é o único antídoto contra ódio


O ódio contamina os corações, contudo o amor é o único antídoto. Os homens devem espelhar nos exemplos de nosso Mestre Jesus, que amou o Mundo a ponto de dar a própria vida por todos nós. O seu Amor, renovou por varias gerações o espirito de caridade nas pessoas e continua a renovar.  O que seria de nós, sem Jesus? Um mar de ódio e de sangue, porque as criaturas quando abandonadas desse amparo sublime é só tormenta e solidão, o que induz muitas vezes a uma depressão. Quando elevo espiritualmente em preces, silenciando minha alma, acalmando meu coração, alcanço a morada do Pai Celestial, e assim escrevo com esperança de despertar nas almas a vontade e o desejo de aliviar suas angustias, encontrando na Prece o conforto para tantas tribulações, ocasionadas pelo progresso descontrolado e sem Deus.  O amor é um contraveneno. E o que ele pode curar? O ódio, a ganancia, a maledicência, o ciúme, a inveja, a intolerância, o racismo, a depressão e todos os males provocados pela falta de amor, que envenena as pessoas. O amor é a essência mais poderosa do Universo, evidenciado neste Provérbio 15:17: “Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio”. Abonado em João 3:17 “Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?” Sabemos que não há. Qual é a razão dos nossos melhores momentos na Terra, é este: João15: 10  “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor”. Como diz Paiva Netto, em seu livro As Profecias Sem Mistério: “Onde o Amor não consegue realizar a sua generosa obra, a Mestra Dor é convocada a atuar. É como numa operação cirúrgica urgente, em que o bisturi funciona para salvar a criatura.”

Deus é a fonte de toda a energia viva do Universo, Nele encontramos amor, esperança, segurança, confiança, prosperidade e imortalidade.

João Areis Preda
Jornalista e escritor                                                                      
                                                                           

                                                                                                                                                        


sábado, 18 de junho de 2016

“O que fazer para abreviar a Volta de Jesus?”


A primeira ação para abreviar a volta de Jesus, ao Planeta Terra, é o amor, aliado a caridade material e espiritual, no entanto com espiritualidade Ecumênica Universal, não adianta querer receber Jesus, com categoria privilegiada, porque o Divino Mestre, nunca amparou o sectarismo, nem autorizou seguidor de nenhuma seita, adotar zelo e apego exagerado a um ponto de vista; visão estreita, intolerante e intransigente. Jesus foi e é o Ser mais humilde que já pisou na Terra, não estou aqui falando de humildade medrosa, inferioridade miserável e arrasada, ou das pessoas que se dizem humildes e não são, fingem para tirar proveito. Estou falando de simplicidade humana, como foi a do divino Mestre Jesus, tão humilde e ao mesmo tempo tão grandioso e caridoso, admirável e corajoso a ponta de dar a própria vida por todos nós. Pedro, seguidor do cristianismo nascente em sua Segunda Epístola, 3: de 1 a 13 confirma: 1. “Amados, esta é, agora, a segunda epístola que vos escrevo; em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, 2. Para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador, 3. sabendo disso, que nos últimos dias, virão escarnecedores andando segundo as suas próprias concupiscências 4. dizendo: Onde está a promessa da vinda do Senhor? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 5. E pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste; 6. pelas quais pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio. 7. Mas, os céus e a terra que agora existem, pela mesma palavra, se reservam como tesouro e se guardam para o fogo. 8. Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que, um dia para o Senhor, é como mil anos, e mil anos como um dia que passou.9. O Senhor não retarda a Sua promessa, ainda que alguns a tenham por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. 10. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. 11. Havendo, pois, de perecer todas essas coisas vivas, vivei em santo procedimento, 12. esperando e apressando a vinda desse Dia do Senhor, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão. 13. Mas, nós, segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça”. A comprovação de que o Apóstolo Pedro, estava com a razão vai encontrar no  Apocalipse de Jesus, segundo João, analisem os versículos de 1 a 8, do capitulo 21: “Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham passados; e o mar já não existia. Eu, João, vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. E ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão seu povo; e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus enxugará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem pranto, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me também: Está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem deseja e tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte”.  Para antecipar a volta de Jesus, devemos seguir os exemplos do escritor Paiva Netto, da LBV: entenda o que ele diz: “Cabe aqui, para reflexão, este pensamento de Bernard Shaw: “Não é possível existir progresso sem ocorrer mudanças. E quem não consegue transformar-se a si próprio, não modificará coisa alguma no mundo.” .Paiva Netto também afirma em seu livro: (Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, volume 3. “Se é difícil, comecemos já. (...). Queremos melhorar o mundo? Melhoremos então os homens e as mulheres que o habitam. “Mas é muito demorado educar!" alguém exclama... É demorado? Então comece já, prezado Irmão, que o atraso é grande! Cara Irmã, o que está esperando!? Muito tempo foi criminosamente perdido. Achar que uma coisa é difícil e que, apesar de necessária, deve ser abandonada, não faz o nosso tipo. Porque quem confia em Jesus, não perde o seu tempo”. A chave para abreviar a volta de Jesus a Terra, vem Dele mesmo: (Evangelho segundo João, 13: 34/35). “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como Meus discípulos”. O amor é o caminho mais rápido para abreviar a volta de Jesus a Terra.
                                                                                                      
João Areis Preda
Jornalista e escritor


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Obrigado Google

Obrigado ao Google, pelas solicitações ao meu aniversário, que os Diretores passam ser agraciados pela Pai Celestial. João Preda.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Paiva Netto, um irmão de Luz que nasceu em 2 de março

Foto: João Preda

Neste 2 de março de 2016, agradeço ao homem que salvou a minha vida neste Planeta de Prova e Aflição. Como é importante a cada ano saudar o Senhor Irmão Paiva, por mais um ano de vida a serviço de Jesus na Terra. O prezado irmão, não tem vida particular e sim uma jornada dedicada ao povo de todo o Planeta Terra, não há palavra que possa expressar o quanto o senhor é importante em minha vida e tenho certeza, na vida de muitos irmãos anônimos por todo o Mundo. Muita luz em sua vida meu sempre irmão, muita Luz.


João Areis Preda

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Oração aos aflitos


Ó meu Pai amado e caridoso,
Criador de todos os seres
Da Terra e do céu da Terra.  
Rogo a ti, Deus de amor,
Por todos os aflitos do espaço infinito
Principalmente aos ausentes de ti,
Aqueles que de alguma forma
Perderam a fé no teu amor
Em razão da escuridão de alma
Que a vida terrena pode trazer,
Aos que estão longe da sua luz.
Sem perceber que o amor
É a única solução em dias de trevas
Pois o amor de Deus entrelaça a nós
Trazendo segurança, conforto e harmonia.
Para suportar os ataques das trevas
Que tentam destruir os filhos da luz.

João Preda


domingo, 24 de janeiro de 2016

Sombrio e cruel-Chifres arrancados de elefantes e vendidos em mercados asiáticos

Deveria ser crime inafiançável 
Um convite a todas as pessoas do planeta Terra, da urgente necessidade de tocar as suas trombetas em protesto, contra a venda de chifres arrancados de elefantes e vendidos em mercado sombrio e cruel. O Yahoo está em crise e  lucra horrores com a venda de chifres arrancados de elefantes e vendidos em mercados asiáticos. E a CEO Marissa Mayer não quer mais um motivo para seus executivos se demitirem. “Vamos assinar essa petição do www.avaaz.org/ e usar esse momento frágil e descrever esse segredo sanguinário para todos e mudar as diretrizes do Yahoo e salvar os elefantes”. E porque não dizer, de muitos amimais que sofrem com os homens loucos em busca do dinheiro fácil. No Brasil, são os pássaros que são arrancados de suas moradas para serem vendidos nos mercados clandestinos. A população mundial corre sério risco de sua extinção e a exterminação de todos os seres viventes neste planeta, caso não façamos nada para evitar: E o certo é não ficarmos parados, temos o dever de trabalhar para evitar que isso venha a acontecer. Quando permitimos que nosso ambiente seja modificado, estamos assinando nossa própria destruição.
Esse meu texto é uma singela parcela de colaboração ao meio ambiente, que vem sofrendo com a maldade humana, porque emporcalha e destrói os rios, causando as suas extinções. Como afirma o Escritor Paiva Netto: “A destruição da Natureza é a extinção da Raça Humana, pois a todo momento, em todas as partes do mundo, o Homem, na ânsia de enriquecer a qualquer preço, cava a própria sepultura”. Vamos fazer a nossa parte, não jogando nos rios e mananciais: pneus usados, garrafas pets, sacolas plásticas, pilhas, copos descartáveis, baterias e toda forma de lixo. Temos o dever de conduzir para as reciclagens e aterros sanitários. Agindo assim estaremos protegendo a nossa história e a vida dos animais que sobrevivem dos oceanos. É muito triste quando vejo um animal morto por ter comido plásticos achando que era alimento.
 A vida na terra é como um rego d’água, o canal tem que estar sempre limpo, para que a história não seja exterminada, eliminando a morada coletiva, que é o Planeta Terra. Ele está sendo arruinado com a poluição dos rios, dos regos d’água, das cachoeiras, dos mares e até mesmo dos oceanos. Essa poluição causada pelo homem, mesmo sabendo que é parte da natureza, causa a morte dos rios, das florestas, do ar, das nascentes, dos animais, do solo e provoca o aquecimento Global e consequentemente a extinção da vida Planetária. Não seja água parada e sim um rio de água corrente e cristalina a ornamentar a paisagem do Universo.


João Areis Preda
Jornalista e escritor





domingo, 17 de janeiro de 2016

Destino e vida eterna

Qual deles seguir 

A renovação do nosso destino acontece diariamente, porque tudo está entrelaçado com as ações, desde o momento em que nascemos até a hora exata de deixarmos o corpo físico, escrevemos com os nossos pensamentos elevados ou não, às paginas do nosso próprio destino. Como afirma o escritor Paiva Netto Todo dia é dia de renovar o nosso destino. Não basta ter agido bem ontem. Necessário se faz melhor caminhar hoje e ainda mais gloriosamente amanhã.A renovação da nossa vida tem que ser diária, viver bem, mesmo que no infortúnio, edificando domicílio seguro e não ficar esperando a vida aprimorar. Somos os construtores dos nossos sonhos, na vida diária. Em toda parte do mundo, alguém está em dificuldade e tentando projetar a sua vida para melhor. Sabemos que existem os enigmas que dificultam os seres humanos a traçarem linhas retas para suas histórias. No entanto, Jesus é um amigo que pode ajudar.
O escritor, jornalista, radialista José de Paiva Netto, traz em seu site: www.paivanetto.com traz o artigo “Um Amigo que retorna”. “Comentarei hoje com vocês sobre a volta de um Grande Amigo da Humanidade. É assunto que muita emoção traz às nossas Almas. Independentemente da linha de pensamento que qualquer um de nós, adote, é unânime em nossos corações o anseio de ter por perto alguém que nos direcione por bons caminhos, nos exemplifique elevados caracteres de convivência espiritual, humana e social. Observo no retorno de Jesus, o Cristo Ecumênico, isto é, Universal, o Divino Estadista, ao planeta Terra uma bem-aventurança para todas as comunidades.  Em minhas palestras pelo rádio, pela televisão, pela internet e pela imprensa, tenho sempre procurado analisar esse Sublime Acontecimento. Em uma delas, no meu livro "Apocalipse sem medo", ainda antes de ingressarmos no atual milênio, assim considerei:

TEMPO DE DEUS

Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Vejam bem: ressuscitou! (Evangelho, consoante Lucas, 24:1 a 12):

"1 No primeiro dia da semana, as mulheres que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia foram ao túmulo, de madrugada, levando os aromas que haviam preparado.

"2 E acharam a pedra removida do sepulcro;

"3 todavia, ao entrar, não acharam o corpo de Jesus.

"4 Estando perplexas com o acontecimento, surgiram-lhes à frente dois Anjos com vestes resplandecentes.

"5 Tomadas pelo temor, baixaram os olhos para o chão. Eles então lhes falaram: Por que procurais entre os mortos Aquele que vive?

"6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que vos prometeu, quando ainda se encontrava na Galileia.

"7 Ele vos advertiu que o Filho de Deus seria entregue nas mãos de pecadores e, crucificado, ressuscitaria ao terceiro dia.

"8 Então se recordaram das Suas palavras.

"9 Voltando do túmulo, anunciaram todos estes fatos aos onze e àqueles que ali estavam.

"10 Eram Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago. Também as demais que vieram com elas confirmaram tais maravilhas aos Apóstolos.

"11 Esses relatos lhes pareciam como um delírio, e não deram fé ao testemunho delas.

"12 Pedro, contudo, levantou-se e correu ao sepulcro. Lá chegando, nada mais viu além dos lençóis de linho. Retirou-se então para casa, maravilhado com o que ocorrera".

A DIVINA REFERÊNCIA

Jesus, ao terceiro dia, voltará. Mas no Tempo Dele, não conforme a contagem humana, que é cheia de equívocos. Que o diga Dionísio Exíguo (470-544). Errou nos cálculos que foram usados por Gregório XIII (1502-1585), na sua reforma do calendário, em 1582. O Cristo não se pode valer de uma cronologia que já nasceu errada e que, ainda mais, não é utilizada por muitas das nações.

Digamos, para argumentar, que o Tempo, para análise dos assuntos proféticos, deveria ser contado desde que a Terra surgiu no Universo. A partir dessa marcação, encontraríamos a data correta para a época do Retorno de Jesus, posto que assim estaríamos de acordo com o Planejamento Divino, segundo o qual este planeta foi estruturado.

Acima de tudo, não podemos nos esquecer de que o Cristo retorna todos os dias nos corações de Boa Vontade, mesmo nos daqueles que não O louvam declaradamente, porque Ele é uma Sagrada Referência ao Bem, para o qual não devem existir fronteiras intransponíveis. É um fenômeno espiritual que se dá conosco, para o qual precisamos exercitar olhos de ver e ouvidos de ouvir, como aconselha o Celeste Professor nas mensagens às Sete Igrejas da Ásia, que hoje estão no mundo inteiro envolvendo a Política, a Ciência, a Filosofia, a Economia, a Religião, a Arte, o Esporte e assim por diante. Com a carta de Jesus, Paiva Netto, conclui suas sábias palavras.

 Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às igrejas do Senhor. Ao vencedor, darei a comer dos frutos da Árvore da Vida Eterna que se encontra no paraíso de meu Deus" (Carta de Jesus à Igreja em Éfeso, Apocalipse, 2:7).”

O destino de cada um de nós, sempre será construído pelas nossas ações, ao longo da nossa existência, os pensamentos e as atitudes, são como canetas a escrever o nosso destino em livros, que representa as nossas vidas. Apocalipse 20, 12.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida eterna, E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras” Portanto devemos terem cuidado com os nossos pensamentos, com as nossas palavras e com as nossas ações. O pensamento é a caneta com que se escreve em linhas invisíveis aos nossos olhos, as páginas do nosso próprio destino.


João Areis Preda
Jornalista e escritor



quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Exposição fotográfica de João Preda Fascínios do Cerrado Goiano



As crianças e adolescentes atendidos no Centro Comunitário de Assistência Social da Legião da Boa Vontade em Anápolis foram convidadas pelo escritor e músico Roberto Brenner, idealizador do Projeto SOS Terra – Arte em prol da Ecologia, formado por escritores, músicos, pedagogos, jornalistas e Radialista, a participarem das comemorações da Semana do Cerrado. Elas visitarão uma reserva do cerrado no Parque da Cidade e depois participarão da inauguração da Exposição Fotográfica de João Preda “Fascínios do Cerrado Goiano” que traz o lema: “Preservar o cerrado para salvar vidas”, cantando as músicas SOS Terra e cuida da Terra. Segundo Eduardo de Freitas, Graduado em Geografia, da Equipe Brasil Escola, “em Goiás, essa preservação representa apenas 1% de todo cerrado goiano, enquanto em outros estados a média é de 2,5%, e esses dados estão muito abaixo das metas internacionais que é de 10%, que deveria ser o percentual revertido em reservas ambientais em Goiás”. Ao percorrer uma longa extensão de cerrado fotografando suas belezas como: flores, árvores, animais, cachoeiras, riachos, plantas mais diversas e um belo sol que aquece a vida de todos os seres, percebi o quanto é importante a nossa colaboração na tarefa de preservar e proteger esse rico bioma natural, sendo o segundo maior da América do Sul. Ao resguardá-lo, estamos protegendo a nossa própria história; acabar com ele é o mesmo que acabar com a água de que somos parte, ela representa setenta por cento da vida do homem e do orbe. O cerrado que ainda resta próximo a Anápolis é exuberante, com uma enorme variedade de espécies das mais belas flores e frutos.  Nesta reportagem fotográfica é possível deslumbrar essa riqueza magnífica e que deve ser preservada pelo poder público e também pelos cidadãos comuns. Anápolis, localizada a 50 km de Goiânia e a 120 km do Distrito Federal, é o eixo do desenvolvimento do Brasil Central, o que acaba gerando grande preocupação, devido a um progresso acelerado e descontrolado, a exuberância do cerrado fica comprometida e a degradação é visível, palpável. Este riquíssimo bioma não pode sofrer as funestas consequências do desenvolvimento calcado no lucro pelo lucro, mesmo sendo para o aceleramento e acréscimo de riquezas em nossas fronteiras. Sempre seremos favoráveis ao progresso e ao crescimento da economia, desde que aconteça com responsabilidade ecológica, protegendo as plantas, os animais, os rios e, principalmente as nascentes.

A Exposição Fotográfica de João Preda “Fascínios do Cerrado Goiano” composta com 10 painéis, faz parte da extensa programação do projeto SOS Terra – Arte em prol da Ecologia, ano 2015. A exposição comemora a Semana do Cerrado e o dia da Arvore, período de 8 a 21.
Local: Anexo da Galeria de Artes Antônio Sibasolly, Praça Bom Jesus, nº 101, Centro, Anápolis-GO.
A abertura será dia 8 de setembro, ás 14h30min.
Visitação de segunda a sexta-feira das 8h às 18h.        

João Areis Preda                                                                                           
Jornalista e escritor

           
                                                         

sexta-feira, 3 de julho de 2015

O metalirismo de João Preda

       

 O metalirismo de João Preda
Qui, 04 de Outubro de 2012 18:16
ALLYSON DE SOUSA DO JORNAL 
TRIBUNA DE ANÁPOLIS 



Há todo um universo de sociologias por se fazer, ao que diz Gilberto Freyre. Há também uma galáxia à qual o crítico pode aplicar seu olho inquiridor, ou nem tão judicial assim, em tempos como os de culturalismo. Uma das estrelas dessa galáxia de temas é a literatura de ficção que se desenvolve, agora relativa aos vários gêneros literários, e que tem por substrato o espiritualismo. Se os romances foram consagrados pela obra monumental de um Chico Xavier, há uma nova contística e novas publicações de poemas com base no que se pode antever, sentir e supor do além-vida. Um dos resultados mais típicos dessa voga, que, se não é novidade, não é história velha a ser contada pelos espíritos evoluídos das esquinas das cidades etéreas, é Frequência do Amor, coletânea de contos e poesias de João Preda. Se esse corpo de doutrina tão pródigo em produção literária cultivou o romance como poucos credos, por que a contística e a arte poética demoraram mais para chegar às editoras, leigas e religiosas? Um bom critério para investigação é a leitura de Frequência do Amor. Poucos se dão conta do fato, mas o espiritismo, se enquadrado em uma perspectiva tributária da História das Ideias, é muito mais uma realização da Ilustração do século XVIII, ou, mais precisamente, um resultado do processo de difusão das idéias ilustradas do século XVIII na centúria seguinte. Isso quer dizer, entre outras coisas, que o espiritismo, como corpo doutrinal, é o mais racionalista dos ramos da fé cristã (se é que o espiritualismo pode ser chamado de fé). Afinal, foi o próprio Allan Kardec quem afirma que, no dia em que a ciência provar a falibilidade da doutrina espírita, os fiéis deveriam seguir a ciência e abandonar o espiritismo. Um bom procedimento para se analisar os contos, crônicas e poemas de Frequência do Amor é compará-lo, sob o ponto de vista do procedimento pessoal do autor e a temática, com a mais típica expressão
poética do pensamento ilustrado, qual seja, o arcadismo. Despojada de toda a formatação anacreôntica e dos detalhes mais sectários de sua poética inspirada na antiguidade clássica, a poesia árcade é um procedimento de iniciaçãoa um experimento tépido da vida. Não experimentar nada em demasia e procurar o equilíbrio e a sobriedade no que os antigos chamavam de imitação (no sentido de imitação da natureza) era seu móvel mais essencial. Os feitos literários sensíveis da literatura espiritualista curiosamente obedecem a um princípio semelhante de posicionamento e técnica de composição. O além-vida, a busca das explicações do presente e da vida material em vidas passadas são buscados no cotidiano. O fundamento do lirismo é a experiência da vida passada. Nesse lirismo, há uma mudança de voltagem. O indivíduo deixa de ser o centro das atenções. As "sinapses anímicas", as pontes que um ser constrói em direção ao outro
utilizando a matéria prima da vida passada, são os elementos que predominam. Resulta disso uma literatura pródiga em aprofundar lições para uma vida mais rica em experiências de solidariedade, tidas como o fundamento para o acesso ao outro e a si mesmo. Resulta daí um lirismo diferenciado, feito não de um mergulho no self, nem do acesso solitário do ente ao ser em uma de suas manifestações epocais, como afirmava Heiddegger, mas de uma construção sináptica, conformada pela vontade do acesso ao outro por meio da experiência extrassensorial da vida passada. O ser não é o indivíduo tem seu mais recente upload de carne e osso. É a confluência de um rosário de outras experiências. Na verdade, Frequência de Amor, na medida em que cultiva esses gêneros intimistas, traz à tona um surpreendente metalirismo. Só isso faz do livro uma Invitation Au Voyage como poucas.


sexta-feira, 26 de junho de 2015

ULA Completa 15 anos promovendo literatura em Anápolis

João Preda, Paulo Nunes Batista e Iron Junqueira, Foto Lilly Araújo
A ULA – União Literária Anapolina, iniciou suas atividades na Praça do Bom Jesus em 24 de junho do ano 2.000, e nesta quinta-feira, dia 25, com um café da manhã literário foi celebrada essa data tão importante para os escritores. O único e grande pesar foi à confirmação da não publicação do Lançamento de Livros no projeto “Anápolis em Letras, Fatos e Imagens” que sempre ocorreu nas festividades de aniversário da cidade. Paulo Nunes Batista, que completará 91 anos de vida em breve, ainda encontrou entusiasmo para comparecer a festividade dos 15 anos de fundação do Centro de Evento Literários de Anápolis (Profª. Laurentina M de Medeiros (Dª Loló). Ao perguntar a escritora, Simone Athayde, o que representa a ULA em sua vida, fiquei feliz com a resposta. "Para mim a ULA é uma segunda casa. É um lugar onde me sinto em casa, entre amigos, pessoas que compartilham o mesmo interesse que eu pela arte. Sinto que me tornei uma pessoa mais expansiva, mais comunicativa, pois a participação na ULA nos pede esse sair de nós mesmos, esse mostrar-se ao mundo que é tão importante na vida do artista. A rede de amigos se amplia, a vida social se agita. Há sempre o que fazer para quem é participante ativo da ULA." Já para a escritora Ana Maria De Freitas RochaA sede da ULA é um lugar muito aconchegante. É muito bom ser ulista para poder frequentá-lo e por conviver com tanta gente talentosa e amiga. Realmente, foi uma dádiva a criação dessa entidade filantrópica, que tanto enriquece nosso trabalho de escritor. Agradecimentos aos fundadores: Dona Loló, Sr Jarbas de Oliveira e Sr Paulo Nunes Batista. E agradeço, ainda, à Natalina Fernandes por estar conduzindo com maestria a nossa querida ULA.!” Ao falar na tribuna do auditório da ULA, durante as festividades dos 15 anos, Paulo Nunes Batista, discorre sobre sua trajetória. “Povo sem cultura é povo escravo, não existe cultura sem leitura, o livro é universal, divulga e resume os pensamentos, quem não lê não tem cultura, não é possível. Eu sou um viciado em leitura, comecei a ler com meus 8 anos de idade, La no Nordeste, tudo que caia nas mãos eu lia, eu li Monteiro Lobato, Olavo Bilac e todos os escritores daquela época, a ponto da minha mãe falar para mim: “ Menino larga esse livro, vai brincar, vai jogar um futebol”, mas eu preferia ficar lendo, porque a leitura abria caminhos pra mim, abria universos.,  mas vim publicar alguma coisa aqui em Anápolis, morei em mais de trinta cidades. Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Maceió, Goiânia, Patos de Minas, Belo Horizonte, morei três vezes. Em Ceres eu tive que escrever para vender os folhetos de cordel, então comecei escrevendo folhetos de cordel, escrevi 130 folhetos, eu ganhava dinheiro vendendo aos nordestinos que morava em Ceres, e eram muitos, deles eu sustentava a família. Quando vim para Anápolis, fiquei conhecendo alguns escritores, um deles foi Jarbas de Oliveira, Jornalista e escritor e poeta, meu amigo, em um belo dia ele e dona Loló convidou-me para fundar uma Academia em Anápolis, então falei que já tinha participado de varias Academias e nem uma delas prosperaram. Aí não sei de onde veio essa ideia e disse vamos fundar uma União Literária Anapolina-que forma a sigla ULA, e depois eu fui descobrir que essa Ula, está escrita em meu nome e a palavra ULA é de origem Russa, está na Enciclopédia, quer dizer montanha, montanha tem que subir, achei o nome apropriado, a ULA tinha que subir. É pra isso que a literatura existe é para abrir caminhos. Não só em Anápolis, mas em qualquer cidade do Mundo, dar se valor a Cultura e a leitura. Quem escreve contos, romance, poesia. Então fundamos a ULA,  que vai levar cultura ao povo, porque povo que não lê é povo escravo. Eu estou muito feliz em ver que esse ideal não morreu.   Dona Loló foi uma grande personalidade  ela e outras, Natalina está aí, e é um exemplo.” Entrevistei o nobre escritor Iron Junqueira um sábio da nossa cidade. “A ULA representa para Anápolis o centro cultural, atraindo para o seu seio todas as pessoas que gostam e amam as letras, a história a cultura, aqueles que gostam de buscar o conhecimento e confraternizar com as pessoas que pensam, que refletem que tem sua opinião formada em torno daquilo que é real, da verdade, do conhecimento real, e não apenas nas ficções nas mentiras, e nas politiqueiras que vimos por aí. A ULA é o lugar onde encontro meus amigos, os afins, as pessoas que eu gosto, que gostam do que eu gosto, da literatura, as obras que chegam e enfim a poesia, os poemas, crônicas, gosto de tudo que os literatos produzem.” E encerra suas palavras falando sobre o projeto “Anápolis em Letras, Fatos e Imagens” – “Eu acho que vai ser uma grande perda para o Prefeito Municipal, é um trabalho simpático, publicação das obras dos escritores Anapolinos, é algo que toda a população gosta, e tem um orgulho disso, aplaude o Prefeito por essa edição coletiva e penso que não poderia ficar este ano ausente desta publicação, mesmo porque o Prefeito é o principal homenageado, o principal responsável pela cultura e por essa publicação anual. O aniversário da cidade já perdeu com essa atitude, porque está todo mundo esperando, a cidade está a espera dessa chuva de livros que surgem a cada ano que vem a enriquecer a cultura de Anápolis, os Anapolinos e os autores. João Gomes que é um homem muito bom, um homem sensato que sabe acertar na mosca, não vai perder essa chance ele é muito inteligente, para perder a passagem do trem. Mesmo que não seja em julho, mas que não fique sem esse grande capitulo na história de Anápolis e da nossa gente e do próprio Prefeito João Gomes”.   E posso confirmar a mudança intima que ocorre na vida das pessoas após ler um bom livro, ouvir uma poesia, ou uma história. Como membro e escritor da ULA. rogo a Deus que continue trazendo essa dádiva Divina, que é a publicação anual desta coleção.”

Jornalista e escritor
João Areis Preda



terça-feira, 14 de abril de 2015

O lugar mais silencioso do Mundo está no Brasil

O silencio representado nesta foto do cerrado goiano, foto João Preda
Você sabia que no Brasil está o lugar mais silencioso do Mundo? Sim! Sendo ele a “pátria do Evangelho e o coração do Mundo”, na definição do Espirito de Humberto de Campos, nada mais natural que tenha o lugar mais silencioso do Planeta. Confira no link abaixo:  

domingo, 29 de março de 2015

Destino e vida eterna

                 
Tia Sebastiana, que voltou a pátria espiritual
Com a neta Jessica 



                        Prece do Pai Nosso

A renovação do nosso destino acontece diariamente, porque tudo está entrelaçado com as ações, desde o momento em que nascemos até a hora exata de deixarmos o corpo físico, escrevemos com os nossos pensamentos elevados ou não, às paginas do nosso próprio destino. Como afirma o escritor Paiva Netto Todo dia é dia de renovar o nosso destino. Não basta ter agido bem ontem. Necessário se faz melhor caminhar hoje e ainda mais gloriosamente amanhã.A renovação da nossa vida tem que ser diária, viver bem, mesmo que no infortúnio, edificando domicílio seguro e não ficar esperando a vida aprimorar. Somos os construtores dos nossos sonhos, na vida diária. Em toda parte do mundo, alguém está em dificuldade e tentando projetar a sua vida para melhor. Sabemos que existem os enigmas que dificultam os seres humanos a traçarem linhas retas para suas histórias. No entanto, Jesus é um amigo que pode ajudar.
O escritor, jornalista, radialista José de Paiva Netto, traz em seu site: www.paivanetto.com traz o artigo “Um Amigo que retorna”. “Comentarei hoje com vocês sobre a volta de um Grande Amigo da Humanidade. É assunto que muita emoção traz às nossas Almas. Independentemente da linha de pensamento que qualquer um de nós, adote, é unânime em nossos corações o anseio de ter por perto alguém que nos direcione por bons caminhos, nos exemplifique elevados caracteres de convivência espiritual, humana e social. Observo no retorno de Jesus, o Cristo Ecumênico, isto é, Universal, o Divino Estadista, ao planeta Terra uma bem-aventurança para todas as comunidades.  Em minhas palestras pelo rádio, pela televisão, pela internet e pela imprensa, tenho sempre procurado analisar esse Sublime Acontecimento. Em uma delas, no meu livro "Apocalipse sem medo", ainda antes de ingressarmos no atual milênio, assim considerei:

TEMPO DE DEUS

Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Vejam bem: ressuscitou! (Evangelho, consoante Lucas, 24:1 a 12):

"1 No primeiro dia da semana, as mulheres que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia foram ao túmulo, de madrugada, levando os aromas que haviam preparado.

"2 E acharam a pedra removida do sepulcro;

"3 todavia, ao entrar, não acharam o corpo de Jesus.

"4 Estando perplexas com o acontecimento, surgiram-lhes à frente dois Anjos com vestes resplandecentes.

"5 Tomadas pelo temor, baixaram os olhos para o chão. Eles então lhes falaram: Por que procurais entre os mortos Aquele que vive?

"6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que vos prometeu, quando ainda se encontrava na Galileia.

"7 Ele vos advertiu que o Filho de Deus seria entregue nas mãos de pecadores e, crucificado, ressuscitaria ao terceiro dia.

"8 Então se recordaram das Suas palavras.

"9 Voltando do túmulo, anunciaram todos estes fatos aos onze e àqueles que ali estavam.

"10 Eram Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago. Também as demais que vieram com elas confirmaram tais maravilhas aos Apóstolos.

"11 Esses relatos lhes pareciam como um delírio, e não deram fé ao testemunho delas.

"12 Pedro, contudo, levantou-se e correu ao sepulcro. Lá chegando, nada mais viu além dos lençóis de linho. Retirou-se então para casa, maravilhado com o que ocorrera".

A DIVINA REFERÊNCIA

Jesus, ao terceiro dia, voltará. Mas no Tempo Dele, não conforme a contagem humana, que é cheia de equívocos. Que o diga Dionísio Exíguo (470-544). Errou nos cálculos que foram usados por Gregório XIII (1502-1585), na sua reforma do calendário, em 1582. O Cristo não se pode valer de uma cronologia que já nasceu errada e que, ainda mais, não é utilizada por muitas das nações.

Digamos, para argumentar, que o Tempo, para análise dos assuntos proféticos, deveria ser contado desde que a Terra surgiu no Universo. A partir dessa marcação, encontraríamos a data correta para a época do Retorno de Jesus, posto que assim estaríamos de acordo com o Planejamento Divino, segundo o qual este planeta foi estruturado.

Acima de tudo, não podemos nos esquecer de que o Cristo retorna todos os dias nos corações de Boa Vontade, mesmo nos daqueles que não O louvam declaradamente, porque Ele é uma Sagrada Referência ao Bem, para o qual não devem existir fronteiras intransponíveis. É um fenômeno espiritual que se dá conosco, para o qual precisamos exercitar olhos de ver e ouvidos de ouvir, como aconselha o Celeste Professor nas mensagens às Sete Igrejas da Ásia, que hoje estão no mundo inteiro envolvendo a Política, a Ciência, a Filosofia, a Economia, a Religião, a Arte, o Esporte e assim por diante. Com a carta de Jesus, Paiva Netto, conclui suas sábias palavras.

 Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às igrejas do Senhor. Ao vencedor, darei a comer dos frutos da Árvore da Vida Eterna que se encontra no paraíso de meu Deus" (Carta de Jesus à Igreja em Éfeso, Apocalipse, 2:7).”

O destino de cada um de nós, sempre será construído pelas nossas ações, ao longo da nossa existência, os pensamentos e as atitudes, são como canetas a escrever o nosso destino em livros, que representa as nossas vidas. Apocalipse 20, 12.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida eterna, E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras” Portanto devemos terem cuidado com os nossos pensamentos, com as nossas palavras e com as nossas ações. O pensamento é a caneta com que se escreve em linhas invisíveis aos nossos olhos, as páginas do nosso próprio destino.


João Areis Preda
Jornalista e escritor