25 anos de muita luz, foto João Preda |
O Templo da Boa Vontade, conhecido como Templo da PAZ, dos Espíritos
Luminosos e das almas benditas, completa em 21 de Outubro, 25 anos, exemplificando
o Ecumenismo Irrestrito e promovendo o perfeito relacionamento entre todas as
criaturas e civilizações. Ele preconiza a fraterna aliança das duas
Humanidades, a da Terra, e a do Mundo Espiritual Superior. José de Paiva Netto, Diretor-Presidente
da Legião da Boa Vontade, num artigo publicado na Folha de São Paulo,
em 9 de agosto de 1987, delineou a respeito do espírito que norteia a Pirâmide
das Sete Faces: “A construção do Templo da Boa Vontade, com um só altar e um
trono exclusivamente dedicados ao Senhor Deus, tem como supremo objetivo reunir
todas as criaturas, sejam quais forem suas crenças ou descrenças (ateu também é
filho de Deus), conduzindo-as à Unidade de Fé Realizante com base no Ecumenismo
Irrestrito. A Fé Realizante é aquela que se opõe à ociosa, egoística. (...)
Revelou Jesus à samaritana, junto ao Poço de Jacó: “Deus é Espírito” e,
por isso, “breve não mais será adorado em templos de pedra feitos pela mão
do homem”. Por ser Espírito, “Ele procura, para Seus adoradores, aqueles
que O adorem em Espírito e Verdade”. O TBV é, pois, a fase intermediária
entre os templos de pedra e a época tão esperada em que os homens não mais
necessitarão de templos materiais para orar a Deus. Natura non facit saltum.
Por ser uma etapa transitória, aplicam-se a ele estas palavras inspiradas no
ensinamento do Cristo Planetário: “Neste Templo até as pedras clamarão
que Deus é Espírito e importa que seja adorado em Espírito e Verdade”. Corresponde
dizer que nos tempos vindouros evoluirá a concepção restritiva de se adorar
Deus apenas quando sob tetos materiais. Os templos, por mais que louváveis, não
serão essenciais. Curiosamente, nessa era ideal, sua frequência será a mais
gloriosa de todos os tempos da Humanidade, porque haverão os homens
compreendido ter Deus dentro de si mesmos. Ninguém mais se atreverá a
freqüentá-los como quem vai a uma descartável obrigação social, a um
piquenique, a um desfile de moda. Quadro que entristece os religiosos
compenetrados de sua missão. O lugar preferido por Deus para Seu culto é o
coração humano. Não há aqui censura alguma aos que veneram seus templos para
adoração ao Todo-Poderoso. De outra forma, como construiríamos o da Boa Vontade
em Brasília? O que concebemos é uma antevisão do que anunciou o Cristo. Dia
virá em que a Humanidade inteira será reconhecidamente o Templo do Deus Vivo —
território sagrado, onde todos poderão viver em Paz, como profetizou Isaías no
Velho Testamento da Bíblia Sagrada. O Ser Humano finalmente entenderá que o Pai
Celestial em Sua infinita sabedoria deve ser buscado e vivido em todos os lugares,
durante todos os segundos da existência. Os sacerdotes sempre serão sacerdotes.
Isto lhes nasce da alma: em seus templos e em qualquer parte. Sentem-se assim
os homens de Fé, em todos os pontos do mundo. O Homem pode tentar, ainda que em
vão, destruir as religiões na Terra: contudo, jamais conseguirá extinguir a
religiosidade que nasce com ele, mesmo quando ateu”. O Templo da Boa Vontade é uma aliança deste
mundo com o outro, Gênesis 28,
12
“E sonhou: e eis uma escada posta
na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e
desciam por ela”. Caminhar
no solo sagrado dele, com o pensamento em preces, alcançaremos os santuários
celestes, que a imaginação terrena ainda não é capaz de imaginar. Quando o
peregrino chega ao centro da nave, debaixo do cristal sagrado, acontece um
conforto Indescritível, surge em seu universo interior uma sensação
de bem estar, é como estar a beira de uma cachoeira, aquela nevoa cristalina caindo
sobre o corpo, e é o que acontece, uma água celestial descendo de DEUS, acalmando
a pessoa que adentra este céu na Terra.
Se você ainda não o conhece, tem a rica oportunidade de conhecer e a especial
chance de participar da celebração do Jubileu de Prata, no dia 8 de novembro,
com a presença especial do seu construtor, José de Paiva Netto.
Brasília – DF, SGAS
915, lotes 75/76. Para outras informações, ligue: (61) 3114-1070.
João Areis
Preda
Jornalista e
escritor
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